terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Boas notícias para 2013

E se o mundo não acabar as coisas serão interessantes em 2013.
 
Em primeiro lugar, tomei a decisão de não fazer mais provas de ironman até 2014. Tomam muito tempo da minha vida e acabam por prejudicar minha participação em outras provas.
 
Com os treinos para provas longas acabei ficando muito preguiçoso e 2012 foi um ano de muito pouco treino e consequentemente de poucas provas e nosso pequeno projeto de ajuda a ABRALE acabou sofrendo com isso.
 
Tomei a decisão, portanto de focar o ano em provas de distância olímpica, e  fazer apenas uma prova longa, o Ironman 70.3 Brasil. Com isso espero voltar a ter mais velocidade e com os treinos não tão longos ter mais tempo para outras atividades.
 
A grande notícia da semana veio da parceria fechada com a NA Sports na segunda feira. O Troféu Brasil, organizado pela NA, sempre foi parceiro do projeto TPUC, mas a parceria agora tomou um rumo mais sério.
 
Esse ano teremos os números de corrida utilizados pelos parceiros do TPUC em cor diferente dos demais, com isso poderemos ver todos aqueles que participam deste movimento e que através das suas doações estão ajudando esse projeto tão relevante. Os atletas poderão ter no seu número, além das cores do projeto (ainda não definimos a cor), uma mensagem em homenagem a algum paciente ou em memória a alguém que tenha sido afetado pelo câncer.
 
Um dos nossos objetivos é criar consciência das ações que fazemos e nada melhor que nossos apoiadores, os atletas, possam nos ajudar a mostrar isso aos outros atletas e público.
 
Aproveito para desejar a todos bons treinos nesse fim de ano e começo de 2013 e um ótimo ano para todos com saúde e muita paz
 
fui...

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Segunda Chamada TPUC 2012 - Ironman Brasil 2012

Chegou a hora, principal etapa desse ano do TPUC.

Pra quem não lembra, funciona assim:
Faço uma doação em reais para a ABRALE, equivalente ao número de quilômetros que irei percorrer na prova proposta. Nesse caso, o IronMan Brasil 2012 no domingo, dia 27/05/2012. A prova é longa e o valor que irei doar é de 3,8km (natação) + 180km (ciclismo) + 42km (corrida), ou seja R$ 225,80.

Quem quiser ajudar, sugiro doar o mesmo valor, mas pode ser qualquer quantia em cartão de crédito ou boleto. Para doar é fácil, basta acessar esse link da Abrale e fazer a doação diretamente para a entidade.

Não recebo informações de quem doou ou os valores, mas se alguém quiser me comunicar posteriormente para fazermos a medição do resultado agradeço.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Primeira Etapa TPUC 2012 - Maratona de Boston

Chegou a hora, primeira etapa desse ano do TPUC.

Pra quem não lembra, funciona assim:
Faço uma doação em reais para a ABRALE, equivalente ao número de quilômetros que irei percorrer na prova proposta. Nesse caso, a Maratona de Boston na segunda feira, dia 16/04/2012.

Quem quiser ajudar, sugiro doar o mesmo valor, mas pode ser qualquer quantia em cartão de crédito ou boleto. Para doar é fácil, basta acessar esse link da Abrale e fazer a doação diretamente para a entidade.

Não recebo informações de quem doou ou os valores, mas se alguém quiser me comunicar posteriormente para fazermos a medição do resultado agradeço.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Treinando em Boston

Mari e eu correndo em Boston no inverno (dez11)
Já que as reuniões de Nova York foram desmarcadas em cima da hora, quando estava embarcando para Boston, acabei ficando preso por aqui essa semana, trabalhando de home office e aproveitando dez dias com a Mari. A idéia era pegar o primeiro trem na segunda-feira e ficar por lá até quinta a noite, mas por um problema de desorganização da agenda planejada fiquei com reuniões marcadas para segunda e quinta. Preferi cancelar e refazer essa viagem em abril.

É lógico que a Mari adorou, e depois de esquiar dois dias de camiseta, vendo uns malucos de bermuda, aqui estou trabalhando no verão fora de hora. Janela aberta, jeans e camisa, nada de casacos ou cachecol. Tudo bem que quando fui pedalar ontem estava 8 graus, mas deve ter checado a uns 18 durante o dia e quase morri de calor após 5 horas de treino.

Correr por aqui é um assunto a parte. Você acha que corre forte? Vem correr em Boston. Nunca vi tanta gente correndo forte o tempo todo como aqui. A cidade respira corrida por todos os lados. Saindo do apartamento (a Mari gosta que eu diga nosso apartamento apesar de só ela morar nele) e andando meia quadra chego a linha de chegada da Maratona de Boston, que esse ano irá completar 116 anos. Em frente a linha tem uma loja de tênis que em qualquer hora do dia é possível ver pessoas testando produtos na calçada com os vendedores analisando passada, tipo de corrida etc. Na vitrine, um relógio com contagem regressiva para a largada da Maratona, quer mais?

A volta de 14km é a mais bacana. Saio em direção ao Charles River, atravesso uma ponte sobre a avenida e logo estou na ciclovia e pista de corrida de Back Bay. Indo em direção ao centro, de um lado o rio acompanha e do outro a Storrow Dr, o que faz um pouco de barulho, Não é uma corrida silenciosa como as imagens sugerem. Logo você chega ao museu de ciências e atravessando já está em Cambrigde, menos de 3km do ponto de partida.

Esse é o trecho mais interessante. A esquerda o rio e algumas marinas e principalmente as sedes das equipes de remo e vela das universidades. Olhando a direita o MIT - Massachusetts Institute of Technology, e seu clube de vela e de remo em frente. Mais a frente Harvard e Harvard Square e seus clubes em frente. A qualquer hora do dia consigo avistar um oito com, ou um double skiff. Mais a frente dois barcos treinando largada de match race, um com velas com detalhes amarelos e outro vermelhos. Quando retorno eles estão treinando jibes com o barco do técnico entre eles. Atravessando o rio novamente estou de volta a Boston e passo pela BU - Boston University.
O Charles River não é exatamente o melhor lugar pra velejar. Pequeno, estreito, só dá pra montar raia em uma direção, mas poder treinar todos os dias só atravessando a rua entre uma aula e outra acaba por transformar esses caras em bons velejadores, sem contar que foi meu sonho por anos. quero ver se encontro alguém um dia montando barcos e vejo se consigo entrar numa regata, quem sabe me emprestam um barco e posso ver se eles são bons mesmos. rsrsrsr
Post rápido, preciso aproveitar para colocar em dia meus emails e planejamentos pois quando voltar para São Paulo terei algumas semanas extremamente corridas.
Próxima chamada do TPUC será para a Maratona de Boston, dia 16 de abril, logo aviso como ajudar nas doações diretamente no site da Abrale.


Fui... trabalhando e treinando


segunda-feira, 12 de março de 2012

Treinar em Curitiba

Que cidade linda!

Não tenho como começar de outra maneira. Adoro minha cidade e quanto mais tempo passo longe dela melhor fica a minha visão de suas qualidades - talvez não veja os defeitos mais como qualquer um que não experimenta o cotidiano.

Vou falar de uma Curitiba de domingo de sol, que começou as 8:00 da manhã para um treino longo de corrida - 23km pelas ruas da cidade. Objetivo de fazer um treino apenas girado, confortável para fazer quilometragem. As vezes precisa. Não há necessidade de fazer força e depois dos 150km de bike do sábado na ciclovia da marginal Pinheiros com 6km progressivos de corrida, bem que eu estava precisando de um treininho leve.

Na noite anterior, conversando com meu irmão Marcelo, triatleta da época das sungas e bikes de aro 26, ele me deu uma dica de um percurso de 20km saindo da casa dele. Adoro sair treinando da porta de casa, é mais fácil e economiza tempo. Único problema logístico seria a hidratação e como não gosto de correr com garrafas na mão nem de cinto de hidratação levei dinheiro para comprar água em algum lugar.

Dica: sempre que for sair para treinar sozinho nas ruas tenha sua CNH, cartão do seguro saúde e pelo menos R$ 50,00 para uma eventual emergência. Na melhor das hipóteses de uma emergência você pode torcer o pé e precisar pegar um taxi.

Iphone ligado, fones na orelha, Chickenfoot tocando, lá vou eu.

Começo pelo Jardim Social, bairro onde morei dos 5 aos 17 anos e que meu irmão mora agora. A cada esquina uma lembrança de infância, amigos, fatos, episódios que nunca mais tinha lembrado e vinham voltando a minha mente. Não olhei pro GPS no primeiro km e me surpreendi com o ritmo tranquilo que estava fazendo. Saindo do bairro pela Av.Nossa Sra da Luz vejo uma multidão correndo. Opa, tem uma corrida de rua, é aqui mesmo que vou entrar, assim tenho companhia e quem sabe ainda consigo minha hidratação. Estranho, só tem mulher correndo, pergunto e me informam que é uma corrida de 6km da prefeitura em comemoração ao dia das mulheres. Não vai adiantar, a distância é curta e achei a corrida no seu final. Acompanho pela Itupava e começo a ouvir alguém me chamando. Alguns namorados de corredoras vestiram-se de mulher para incentivar, de perucas, bermudas justas e maquiagem. Me senti numa versão atlética de Priscila.

Segura o bofe!!! Ele corre muito rápido!! Gatoooo!!!! Gargalhadas de todos os lados, parei e tirei fotos com as mulheres e as nem tão mulheres. Com isso dois quilômetros voaram.

Entro a direita na ciclovia e acompanho o trilho de trem. Mais adiante passo ao lado do Graciosa e lembro de nossas partidas de golfe. Passo ao lado do green do 5, green do 1 e finalmente driving rage e a casa do meu rmão Alcy, triatleta de primeira, treinando para seu primeiro iron, infelizmente não vamos correr juntos nesse dia, mas estarei em floripa para acompanhá-lo na linha de chegada,

Continuo pela ciclovia e as coisas começam a ficar estranhas. De uma hora pra outra não sei onde estou, nunca andei por alí. O Marcelo disse para seguir até uma descida forte que levaria ao parque São Lourenço. Bela descrição, mas vamos lá. Quando já estou muito além da distância que achava ser razoável para achar a tal descida vejo uma placa orientando para Almirante Tamandaré (isso é outra cidade para quem não é de Curitiba) e Barreirinha. Que faço agora? Estou com quase 9km e devo tomar uma decisão: ou vou mais 2,5km e volto pelo mesmo caminho ou acho o caminho certo. Resolvo sair da ciclovia numa placa que dizia Ópera de Arame. O teatro Ópera de Arame é próximo ao São Lourenço, com sorte chego lá, e se não chegar aproveito para visitar o local da minha formatura da faculdade.

De repente a rua começa a descer forte! acertei sem querer e chego no parque. Então vamos lá. Parque cheio, muita gente correndo, bicicletas e um clima de verão muito agradável. Ninguém atropela ninguém. As bicicletas na faixa delas e os corredores e caminhantes na sua. O gente civilizada, como é bom estar aqui. Saio do parque com quase 11km e está na hora de pensar na água e tomar um gel.

Na Mateus Leme, ainda na ciclovia, em direção ao Bosque do Papa. Curitiba recebeu uma grande quantidade de Poloneses e Ucranianos. Por conta disso e em homenagem a visita do Papa João Paulo II em 1980, foi feito um parque que tem algumas casas típicas em troncos dessas colônia de poloneses da região metropolitana de cidade. O paisagismo foi idealizado por Burle Marx. Em uma dessas casas, que formam um memorial da cultura polonesa, foi rezada uma missa pelo Papa. 

Passando pelo centro cívico, começo a procurar algum lugar para beber uma água e nada. Os quilômetros começam a passar e a paisagem também. Passeio Público, Rua Mariano Torres, e nada de água, tudo fechado. Quase na rodoferroviária encontro um pequeno bar e com 15km de corrida tomo uma garrafa d'água e um GU.

Continuo, passo em frente a rodoferroviária em direção ao Jardim Botânico. Uma volta por lá e volto para a Av.Nossa Senhora da Luz. Passo pela caixa d'água e do outro lado da rua o hospital das Nações. Acho que é esse o nome. Local onde um amigo, o Patrick faleceu após lutar contra um tumor no cérebro, que ele e o pai diziam que tinha o tamanho de uma laranja. Numa das últimas visitas que fiz, uma das cirúrgias acabou por retirar a memória curta dele, um fato triste, pois em uma visita ele me agradeceu e deu oi uma dez vezes, pois não registrava mais nada na memória. Lembrava de mim, mas não que tinha me visto a dois minutos, triste.

Após isso entro novamente no Jardim Social, pelo Pão de açúcar. Essa entrada do bairro sempre foi importante pra mim. Tenho três irmão mais velhos, entre cinco e nove anos de diferença. Uma das coisas que mais sonhava na minha infância seria o dia que entraria no bairro dirigindo meu próprio carro e fazer como eles faziam. Por algum motivo eles pegavam a descida e colocavam o carro em ponto morto e iam até em casa dessa maneira. Não sei bem se era pra economizar combustível ou uma grande piada, mas eu não via a hora de fazer isso também. Nunca consegui, pois acabamos nos mudando quando tinha 17 anos. Quando você tem dez anos de idade, tudo que seus irmão de 19 e 18 fazem é o máximo, ficou uma frustração. Mas calma, nada que vá me causar sequelas graves na vida.

Nesse momento estou chegando e a maior lembrança era das corridas com o Marcelo. Eu tenho a impressão que ele me usava para impressionar as meninas, mas quem vai saber. Levar o irmãozinho pra treinar é uma forma bem esperta de mostrar que é um cara legal. E ele é mesmo. O fato é que com uns onze ou doze anos começamos a fazer corridas pelo bairro e eu acompanhava sempre o ritmo dele, isso me criou uma base muito forte de treino e a partir daí a corrida em maior ou menor intensidade sempre esteve comigo.

Como é bom treinar em casa, agora estou no aeroporto voltando para São Paulo, com saudades e feliz pelo fim de semana. Mas que ninguém fique chateado comigo, adoro São Paulo também, é a cidade que me recebeu e continua me recebendo bem.

Foram 23,4 km, 23 deles em ciclovias, sem passar pelo mesmo ligar duas vezes. ritmo de 5:03 min/km e tempo total de 1:58horas de treino. Gostei, o batimento médio não passou de 155, objetivo alcançado.

Fui... com memórias e mais memórias

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Comitê de auto censura.

As coisas são interessantes, os ciclos de treinos, trabalho, amigos, família tudo corre em uma normalidade e com boa previsibilidade. Uma coisa que não muda nunca, apenas consigo conviver melhor ou pior é meu comitê de censura.

Para o leitor tentar entender como funciona uma cabeça com muita censura, a coisa é assim:

Quando comecei o projeto do TPUC, tinha e ainda tenho um objetivo muito claro - apoiar a luta contra o câncer, especialmente a Leucemia e ajudar a divulgar as ações e arrecadar doações para a Abrale. Até aí tudo bem, o modelo todos já conhecem, eu faço uma doação em reais equivalente aos quilômetros que irei percorrer em uma prova e incentivo meus amigos - atletas ou não - a fazer o mesmo.

Tivemos ótimos resultados desde 2009 e este Blog ajuda a divulgar essas ações. Divido meus treinos, angústias com relação acidentes, lesões ou mesmo períodos de treinos mais fortes, relato algumas provas e sempre que possível tento conectar esses assuntos com a luta contra o câncer.

A partir de um certo momento o comitê começou a atuar. Comecei a ter receio das pessoas pensarem que este Blog estava sendo feito para me promover e tirar algum proveito pessoal da coisa - o que não pode estar mais longe da verdade.

Parei. Criei um novo Blog e nele comecei a falar só de treinos e aí aconteceu o esperado, minha motivação caiu a zero. O real motivo de escrever aqui é esse mesmo, é a causa que abracei. Quando minha censura mandou mudar de rumo, errei. Aceitei como verdade o que não era e percebi, após um ano, que abandonei o sentido principal da coisa e apenas perdi tempo.

Ontem tive uma reunião ótima na Abrale. Como já disse antes, gosto muito de ir lá. Deve haver algo que transforma as pessoas quando elas trabalham ajudando outros, é uma clareza e tranquilidade que contrastam com qualquer imagem de terror que se possa fazer de alguém que recebe, ou recebeu o que até pouco tempo atrás seria uma sentença de morte. E que hoje, graças ao trabalho da Abrale e tantas outras entidades e profissionais da saúde não é mais assim para muitos casos.

Eles me incentivaram a voltar a escrever e aumentar a divulgação do projeto. Então vamos lá. Chega de auto censura, vamos atuar em algo realmente nobre e ampliar o projeto. Conto com a participação daqueles que já me conhecem e peço que divulguem e sigam a página do TPUC no facebook também.

A agenda de provas é intensa esse ano e os objetivos também.

Fui... treinando

terça-feira, 17 de agosto de 2010

TPUC 2010 - 4 etapa - Troféu Brasil de Triatlon e Ironman 70.3 Brasil

Olá a todos,

O calendário desse ano que parecia que iria ser super corrido está sendo calmo até agora. Até agora, pois o segundo semestre promete. Teremos esse fim de semana aqui em São Paulo a terceira etapa do Troféu Brasil de Triathlon.

Muitos podem ter esquecido do projeto ou outros nem conhecem. Vou explicar então rapidamente. Em todas as competições que participo, colaboro com uma doação financeira para uma entidade de combate a Leucemia e linfoma chamada Abrale - Associação brasileira de leucemia e linfoma. O valor da doação é correspondente a distância em quilômetros que irei percorrer. Então de acordo com a prova que estou participando o valor é maior ou menor.

Incentivo meus amigos, parceiros de treinos e seguidores do Blog a tentar participar junto comigo nessa jornada. Como? É fácil. É só entrar no site da Abrale e fazer a doação diretamente para eles. Nada passa por minhas mãos e se houver necessidade, fiquem a vontade para entrar em contato direto com a instituição, é um local muito bacana, como tive oportunidade de descrever em um post anterior onde conto o porque deste projeto, é só clicar aqui .

Na próxima semana, dia 28 e agosto irei participar do  Ironman Brasil 70.3 em Penha - SC . Então estou juntando duas etapas em uma só e pedindo a participação especial de todos.

Hoje uma amiga me perguntou se eu acredito em enviar energia para as pessoas. Claro que sim. Que tal esse post sobre a energia que vai e volta? Sugiro enviarmos uma grande vibração para todos que estão sendo afetados por essa doença nesse momento, com nossos pensamentos, esforços e toda a energia que dispomos .

Os valores que irei doar são :
Troféu Brasil - distância Olímpica - 1,5 natação; 40km bike; 10km corrida,  R$ 51,50
Ironman 70.3 - 1,9 natação; 90km bike; 21km corrida, R$ 112,90

Lembro que cada um pode doar o valor que quiser, podendo ser superior ou inferior, fica a critério pessoal. Importante é doar e não esquecer de colocar no CAMPO EMPRESA O TEXTO : TRATHLON POR UMA CAUSA.

Boa semana a todos

Fui... começando a reduzir o ritmo para chegar bem em Penha